# 79 - elegia...
O vento desfolha a tarde
Como a dor desfolha o peito...
O vento desfolha a tarde
Como a dor desfolha o peito...
Publicada por maria_maia em 16:29 0 comentários
Etiquetas: 16 de Outubro, Adriano Correia de Oliveira
hummm.... :)
Publicada por maria_maia em 01:31 2 comentários
Etiquetas: Sergio Godinho
1972- recurso à metáfora...fundamental para a mensagem passar e sobreviver...
Eu vou ser como a toupeira
Que esburaca
Penitência, diz a hidra
Quando à seca
Eu vou ser como a jibóia
Que atormenta
Não há luz que não se veja
Da charneca
E não me digas que agora
Estás à espera
Penitência diz a hidra
Quando à seca
E se te enfias na toca
És como ela
Quero-me à minha vontade
Não na tua
Ó hidra, diz-me a verdade
Nua e crua
Mais vale dar numa sarjeta
Que na mão
De quem nos inveja a vida
E tira o pão
Publicada por maria_maia em 01:12 0 comentários
Etiquetas: José Afonso
a vida dissipa-se
Publicada por maria_maia em 01:10 0 comentários
Etiquetas: 16 de Outubro, Adriano Correia de Oliveira
Abertura do comércio aos domingos de tarde e feriados
Se nas localidades houvesse mais espaços motivadores, organizados, acolhedores e confortáveis, dedicados à animação de actividades lúdico-recreativas-culturais, gratuitas ou a custos simbólicos
onde as pessoas pudessem conviver, aprender, divertir-se e ocupar os seus tempos livres
certamente que o redutor passeio domingueiro ao shopping, deixaria de ser motivação ... [ISTO], seria desnecessário e as grandes superfícies comerciais certamente ficariam às moscas aos domingos e feriados...
Enfim, por muitas voltas que se dê
vamos sempre bater ao mesmo
vamos sempre bater ao fundo da questão: EDUCAÇÃO e CULTURA, enfim, uma sociedade sadia e sabiamente estruturada, UM POVO FELIZ!
Publicada por maria_maia em 00:52 0 comentários
Etiquetas: cultura, destaque, educação, povo feliz, sociedade organizada, tempos livres
Os bravos
Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem
Para ver se embravecia
Cada vez fiquei mais manso
Bravo meu bem
Para a tua companhia
Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem
Com o meu vestido vermelho
O que eu vi de lá mais bravo
Bravo meu bem
Foi um mansinho coelho
As ondas do mar são brancas
Bravo meu bem
E no meio amarelas
Coitadinho de quem nasce
Bravo meu bem
P'ra morrer no meio delas
popular açoreano
Publicada por maria_maia em 01:50 1 comentários
Etiquetas: José Afonso
( ... ... ... )
(Popular açoriana/José Afonso)
Ó meu bem se tu te fores
Como dizem que te vais
Deixa-me o teu nome escrito
Numa pedrinha do cais
Quando o mê mano se foi
Sete lenços alaguei
mai la manga da camisa
e dizem que não chorei
Meu amor vem sobre as ondas
Meu amor vem sobre o mar
Ai quem me dera morrer
Nas águas do teu olhar
Publicada por maria_maia em 10:38 0 comentários
Etiquetas: José Afonso
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